domingo, 27 de dezembro de 2009

FESTAS FELIZES

Desejo a todos um feliz natal e um 2010 cheio das melhores felecidades

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Conclusão de um trabalho do módulo Picking e Packing

( Esta brincadeira foi durante uma aula, e como não tínhamos ideias para fazer o trabalho a conclusão...inventamos esta, mas claro não passou de uma brincadeira.
Esta conclusão é para a nossa formadora Manuela Neves, tudo isto porque tínhamos ido ao Zoomarine.)

Eu com este trabalho cheguei à conclusão que não gostei deste trabalho e que foi uma grande seca, porque a professora Manuela me anda a chatear com os salames e os bolos de chocolate.
E também porque quando se fala em comida, a imaginação fugia e começava a sonhar com os maravilhosos e apetitosos petiscos da D. Célia Maria Josefina.
De repente, os sonhos da comida fugiam para Zoomarine para aqueles belos mergulhos e o show dos golfinhos. De repente lá voltava os sonhos dos bolos.
E assim, ficámos com os pensamentos esquisitos em Picking e Packing.


Elaborado por:
Célia Lealnº2
Luís Henriquenº11
Patrícia Leal nº16
Telma Nascimento nº21

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Dois versos meus sobre a Biblioteca


Fomos a uma visíta

Com muita satisfação

Visitamos o museu e

a Biblioteca de Olhão



Fomos a várias salas

Todas elas com muito rigor

Vimos vários livros

E não houve um poema de amor


Versos de Luís Henrique

VisÍta à Biblioteca Municipal de Olhão






Depois do almoço retomamos a nossa visita onde fomos à biblioteca Municipal. Fomos recebidos pela bibliotcária Dª Sónia que nos apresentou o edifício e as suas divisões.Tem 3 pisos



R/chão, Piso para Adultos



Cave/ Galeria de Exposições



1º Andar -Sala Infanto-Juvenil



Aqui foi lido mais 2 poesias " Todos os homens são maricas quando estão com gripe"



"Desconfiados"
"Já não me lembrava"( Rapidinhas culturais)
Sala Despacho:

Aqui vimos uma réplica do Caíque que foi para o Brasil. A tripulação era constituida por várias pessoas de diferentes classes sociais, onde lhes eram atribuídos um comprovativo médico e um manuscrito a pedido de Olhão para ser independente de Faro concedido. Esse manuscrito está exposto nessa sala.

Também visualizei um magnífico Brasão que foi restaurado, um espadachim que foi oferecido a um médico que acompanhou a tripulação na viagem ao Brasil e um lindo quadro da nossa Sª da Conceição padroeira dos pescadores.
Sala da Invasão dos Franceses em Olhão:

Aqui havia muito tipo de recordações como: Vitrinas com pistolas que eram utilizadas pelos Coronéis da tropa Francesa; um grande quadro com uma réplica das tropas chamados melicianos, estes iam para a frente das batalhas; uma vitrina com o Santo António e também um livro manuscrito a tinta permanente que era um inventário das alfaias e móveis da paróquia.
Sala Maritima:

Verifiquei que nesta sala havia várias artes de pesca, muitas delas, proibidas pela nossa legislação e algumas que se utilizam actualmente.
Ficámos a saber pela nossa guia Dª Vera que o mar é como a agricultura semeamos para depois colhermos mais tarde.

Visita Técnica ao Museu Municipal de Olhão

Ao Vigéssimo segundo dia do mês de Setembro do ano de 2009, o curso de Logística e Armazenagem deslocou-se à cidade de Olhão para efectuar uma vísita técnica no contexto do tema de vida"A Arte da Pesca.

Sala de Arquelogia:

Veriquei várias vitrines com artefactos antigos importantes do Calcolítico (3000-2000 A.C), Idade do Bronze (1800-1700) 700 A.C, Idade do Ferro ( Século VIII-II A.C), Romano ( Século II A.C), onde estas peças, na sua maioria, foram descobertas no concelho de Olhão, mais propriamente na Aldeia de Marim.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Citação 2

"Mariscador de mulusculos ( carangueijo, santola, buzios, canilhas e navalhas)
Este é outro tipo de mariscadores que têm várias artes.
Búzio é capturado nas esponjas principalmente entre Maio e Junho e também á calcada andando por cima da sebarrinha (limos).
Santola é capturada nas redes ou à mão.
Navalhas são capturadas com adriças ou com sal num pequeno orifício chamado olhos.
Os carangueijo são capturados em tocas ou debaixo das pedras dos viveiros.
Os bivalves como ameijoa, berbigão, conquilha, estes são capturados com faca de mariscar, ganchorra ou arrasto chamado (viola).

Citação 1

As terras chamadas viveiros de certo em certo tempo, têm que ter a sua manutenção não deixar criar o que chama sebarrinha( limos) colocano várias barcadas de areia limpa, esta é transportada por barcos próprios, chamados bateiras ou bateus.
Este transporte de areias para os viveiros, pode custar entre os 40 a 300 euros, conforme a nessecidade das terras e o seu tamanho de terreno.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Cuidados a ter com os viveiros

De certo em certo tempo estes homens têm que limpar as suas terras, como limpar limos e têm ai colocar brita e areia quando estes terrenos ficam emlameados, têm que cuidar das suas propriedades.
Estes homens têm um trabalho arduo pois muitas das vezes há um defeso ou seja ás vezes inventam que o marisco tem toxinas.
Ás vezes estes homens têm roubos feitos pelos amigos do alheio que vão às suas terras "limpar" vários quilos de ameijoa. Estes homens, muitos deles têm familias, alem de terem muito que fazer.
Os mariscadores têm gostar muito daquilo que fazem, pois hoje em dia uma barcada de areia pode custar, varia de barco para barco, podem ir nas bateiras ou batelões e varia entre 60 aos 250 euros por barcada.
O viveiro pode levar de 6 a 30 barcadas, também conforme o tamanho do terreno e a necessidade do que percisamos.

A vida do Mariscador

Estes homens têm que se levantar, muitas vezes por volta das 5H da manhã, maré manheira. Alternado com a hora das marés como por exemplo as marés tardeiras que são por volta das 18H.
Estes homens vão passando ou mariscando por terras abandonadas a ameijoa pequena para depois deitarem nas suas terras.
Apanham a ameijoa de várias maneiras, cavando, tipo raspdinha isto é apanhar nos terrenos vadios que não são viveiros.
Há vários mariscadores que apanham também a ameijoa já grande e vendem a estas pessoas, muitos mariscadores também compram ameijoa pequena para depositarem nas suas terras " viveiros".

quarta-feira, 24 de junho de 2009

O Mariscador

Neste bloque vão ser tratados assuntos relacionados com os mariscadores da Ria Formosa.
Esta arte é árdua , porque estes homens têm que se levantar, para fazerem o seu trabalho, conforme as marés.
Pode ser de manhã ou de tarde.
Fazem este trabalho durante cinco a seis horas diárias, tanto ao sol como à chuva.